terça-feira, 1 de junho de 2010

Novas sobre a crise financeira do Hélio Machado Futebol Clube Show

Novas notícias sobre a crise financeira do Hélio Machado Futebol Clube Show

Após o grandioso furo de reportagem sobre a eminente falência do Time-seleção Hélio Machado Futebol Clube Show, a senhora Kprixo, auxiliar de comunicação do assessor de comunicação Jornalista Machadinho, enviou nota ao nosso blog fazendo esclarecimentos sobre o difícil momento vivido pela entidade.
A senhora Kprixo, em sua nota afirma que “O faro investigativo da equipe da Escolhinha do Valdecir tem sido infalível, pois, antes de negociação milionária entre os clubes irmãos, os jornalistas de plantão decobrem esse furo de reportagem envolvendo a falência financeira da equipe da "Bancada da Bola". De fato acabaram as noitadas de bifagem, digo, bofagem, não porque nos faltam patrocínios, porque ainda temos em montão, o que está faltando mesmo é autoridade de alguns atletas com as senhoras patroas que estavam pedindo divórcio em face das horas intermináveis de conversa fiada...O resultado daquelas noitadas foi a proibição de virem jogar, daí a defasagem humana vivenciada nas quintas-feiras. Entretanto, este dirigente que não é bobo, tem contrato só atletas solteiros, pois assim, talvez num futuro próximo.....”

Não querendo desmerecer a fonte qualificada, pois a mesma é credenciada pelo Prof. Machadinho, estando autorizada a falar em seu nome, conforme a mesma adverte:
“Atenção, gente! Estou respondendo pelo Hélio porque ele não tem esse problema de autoridade dentro de casa. Seu alvará continua...” (31 de maio de 2010 14:21 )
tivemos o cuidado de consultar outras pessoas ligadas ao time-seleção Hélio Machado Futebol Clube e descobrimos através das senhoras esposas dos jogadores que o problema maior nunca foi e nunca serão as ausências, aliás sempre despercebidas, mas sim o atraso de salários e o não acerto de direito de imagem. Segundo ainda, essa fonte, o problema começou na glamourosa festa que foi realizada na casa do internacional ex-jogador de futebol paraguaio, Émerson “Ningue”. Na oportunidade estando presente a maior parte das distintas e compreensivas esposas, reunidas a parte, enquanto os jogadores bebiam suas tradicionais “beers” ouvindo música internacional da fronteira, uma delas, muito timidamente, reclamou que o acerto salarial mensal de seu marido, não estava mais dando para bancar suas idas ao shopping centeres da capital. Ao que uma outra reclamou que o seu cabeleireiro também estava atrasado e que a prestação de um vestido, comprada em loja cara da cidade, já tinha ido para o “pau”, ou melhor, cobrança judicial, com intimação entregue para audiência realizada pelo brilhoso oficial de justiça o inglês “Oswald Pako”. Outra delas presente começou a chorar copiosamente e cantarolava, entre soluços, o sucesso do Seu Jorge,

Eu ia no cabelereiro
No esteticista
Malhava o dia inteiro
Pinta de artista
Sacava dinheiro
Ia de motorista
Com meu carro esporte
Já zoei na pista
Final de semana
Na casa de praia
Só gastando grana
Com a filharada
Eles iam pra balada
Com sua bate estaca
Com a sua tribo
Até de madrugada

Falado (Quem bom quando a gente era uma famíliaaaaa..)

Burguesinha, burguesinha, burguesinha,
burguesinha, burguesinha Só no filé
Burguesinha, burguesinha, burguesinha,
burguesinha, burguesinha Tem o que quer
Burguesinha, burguesinha, burguesinha,
burguesinha, burguesinha Um croassaint
Burguesinha, burguesinha, burguesinha,
burguesinha, burguesinha Suquinho de maçã

Solidárias áquela que chorava todas terminaram abraçadas e contritas, tipo grupo auto-ajuda. A revolta finalmente se instalou quando, ocorreu um problema de falta de patrocpínio, pois receberam a notícia que o patrocinador oficial, o magnata campo-grandense Aldo Machado, dono do internacional Banco do Brasil, não tinha reservado dinheiro para aquele “rega-bofe”, na casa do internacional ex-jogador paraguaio Émerson “Ningué”e que iam todos ter que cotizar, com o valor de dez reais, para minimizar o rombo doméstico da Dona Laura. Foi ali então que surgiu o lema desse grupo, lançado e aprovado por uma das distintas senhoras esposas dos jogadores, que insatisfeita com o desfecho da festa, bradou aos quatros cantos da cidade:
“DEZ REAAAAAAAL, NEM Á PAU!”
O grito deixou o elenco constrangido e o esposo desta liderança das mulheres, a partir deste grito de sua companheira, ganhou solenemente a alcunha de “Dez real”, dentro do escrete do time-seleção Hélio Machado Futebol Clube Show. Rebeladas determinaram que seus maridos não irão jogar bola, nem ás quintas e nem aos domingos, enquanto não aparecer no café da manhã o leite e o pão das crianinhas.

“___NÃO ESTÁ FALTANDO AUTORIDADE NÃO! ESTÁ FALTANDO É DINHEIRO!
O DINHEIRO DO SALÁRIO, DO DIREITO DE IMAGEM E DO BICHO! TODOS ELES ESTÃO ATRASADOS! MINHA FAMÍLIA NÃO VIVEMOS DE VENTO! SE A COISA NÃO SE RESOLVER É QUE VIRÁ A TAL HISTÓRIA DO DIVÓRCIO!", confidenciou a ex-milionária e agora pobre mulher e mulher pobre de um dos jogadores do time-seleção Hélio Machado Futebol Clube Show.
Como tivemos o cuidado de apurar é realmente a falta de patrocínio e de colaboradores que tem tornado dificil a sobrevivência do time-seleção Hélio Machado Futebol Clube Show. Esta é a verdadeira razão, segundo nossas fonte, porque o Prof. Machado tem escalado os jogadores solteiros para os embates de futebol ás quintas-feiras á noite.
Em contato com os conselheiros da Escolinha do Prof. Valdecir, eles disseram que o time-seleção Hélio Machado Futebol Clube Show, não divulgou ainda seus balanços financeiros, referentes ao ano de 2010. Os nobres conselheiros já oficiaram ao Prof. Machadinho a necessária divulgação deste documento contábil para não melar a transação entre o “Gigante Alemão” Átila e o atleta meiuca titular da Escolinha do Prof. Valdecir, o “´Véio do rio!” Finalizando a atualização do blog informamos á sehora Kprixo, auxiliar de comunicação do assessor de comunicação do site www.maonataca.com.br, jornalista Machadinho, que por motivos profissionais não podemos citar os nomes das distintas senhoras envolvidas que forneceu a matéria desta reportagem.

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