terça-feira, 1 de junho de 2010

“O caso Anderson Pirão”: Prof. Valdecir é absolvido! A paz volta a reinar na Escolinha!

por Guima e Zé

Chegou ao fim o conturbado “Caso Pirão”. Na audiência que ocorreu hoje, o dirigente da Escolinha, Valdecir, foi absolvido das acusações de abusos e de suspeições em seus atos administrativos, enquanto diretor-presidente e presidente-diretor da famosa entidade, celeiro de craques para o mundo do futebol nacional e internacional.
A relatora, Dra Cacilda Machado, julgou improcedente o pedido do conselho interino para o afastamento eterno do Prof. Valdecir do comando do time. A Meritíssima baseou seu julgamento no robusto conjunto probatório constante nos autos e na brilhante defesa oral do representante jurídico do acusado, que deixou claríssima a inocência, a honestidade, a integridade, a capacidade técnica, a habilidade e a agilidade do nosso atleta e dirigente Prof. Valdecir. A autoridade judicial condenou os acusadores a realizarem em público e de joelho pedido solene de desculpas, suplicando pelo perdão de nosso dirigente, que, devido à sua benevolência angelical, já perdoou seus ofensores, desobrigando-os de sujarem o chão, ou melhor, os seus joelhos no chão.
No processo ficou demonstrado, em brilhante defesa arguida oralmente pelo seu advogado, Wilmar Nery,  que o atleta Anderson Pirão foi cedido, e não vendido como maldosamente insinuaram pelos quatro cantos da Terra do Sem Nunca do Sindijus, ao Hélio Machado Futebol Clube em troca de dois outros atletas que vieram do campão, Jaimão “Carrin de suco” e o jamaicano Guima “Aladim” (não sai de dentro da garrafa!).
Ocorre que ninguém percebeu que a negociação havia ocorrido em termos de troca porque os atletas do HMFC vieram primeiro por pura gentileza do dirigente daquele clube, um perfeito gentleman,  que cedeu seus atletas com muito carinho e antecedência para o quadro da invencível Escolinha. Por conta disso, quando o jamaicano Guima “Aladim” chegou, ninguém suspeitou que ele vinha em troca de alguém, pois pensaram que sua vinda era para preencher uma das vagas disponíveis no clube pelo sistema de cotas. Engano similar ocorreu com o Jaimão “Carrin de suco”, pois devido à sua conhecida ternura com a canela dos atacantes adversários durante as partidas, pensou-se que ele havia levado 3 cartões cor de sangue seguidos numa só jogada e banido temporariamente do HMFC,  tinha voltado ao quadro do competente escrete da  Escolinha para aprimorar suas técnicas futebolísticas, tendo como espelho o  craque bom de bola, o zagueiro Zé “Tromba-tromba”!
O resultado da auditoria e as demais provas no processo demonstram que a negociação, porém, foi realizada em termos de troca mesmo, numa lisura exemplar, não tendo o Prof. Valdecir ganho nem uma mísera moeda de um centavo nesta transação.
Como foi, de fato, uma troca não foi necessário lançar, e nem havia como, registrar nos anuários contábeis da entidade. Explicando assim a ausência de documentos que propiciaram algumas dúvidas sobre este negócio.
 Analisando os resultados podemos constatar que o time do Hélio foi uma troca igualitária em termos de futebol, ganhando a Escolinha, com a agregação dos dois craques ao elenco. Já em termos de culinária com o Jaimão “Carrin de suco” (especialmente em termos de puchero) e em música e futebol com o jamaicano Guima “Aladim, o outro lado parece ter perdido e muito.
Já em termos cerveja ponderou-se que seria uma tremenda covardia juntar o Jaimão “Carrin de suco” e o jamaicano  Guima “Aladim” para competir com o Anderson Pirão, optando-se assim, deixar fora de análise este quesito, visto que a Escolinha aplicaria uma grande e sonora goleada.
Sendo assim, em razão da troca com o Anderson Pirão, os craques de futebol, jogadores show da Escolinha, o Jaimão “Carrin de suco” e Jamaicano Guima “Aladim” passaram a integrar definitivamente a poderosa equipe do Prof. Valdecir e não podem mais abandonar o clube, porque suas multas rescisórias envolvem valores maiores do que a negociação do jogador Cristiano Ronaldo pelo Real Madrid, para cada um deles. Necessário comentar ainda que a adaptação ao time da Escolinha ocorreu com uma naturalidade espantosa, sendo hoje os dois craques, atletas da mais elevada estima e consideração do Prof. Valdecir e demais membros do garboso time da Terra do Sem Nunca do Sindijus.
Por fim avaliou-se também que o desfecho desse caso revelou a competência do Prof. Valdecir na direção do glorioso clube que leva seu nome, demonstrando que seu conhecimento técnico, econômico, cultural e futebolístico tendo produzido desde o início da sua eterna presidência resultados futebolísticos e econômicos incalculáveis para a equipe.
Após a solução desse caso, atletas e torcedores passaram a depositar mais confiança no dirigente, dando-lhe carta branca para conduzir como lhe convier a provável negociação, com o time-seleção Hélio Machado Futebol Clube, a base de troca, do combalido “gigante alemão”Atila pelo habilidoso meiuca da Escolinha, o promissor atleta das categorias de base Véio do Rio. Com o resultado do julgamento, foi determinada a volta imediata do Prof. Valdecir ao comando do clube, gozando de todas as prerrogativas jurídicas, futebolísticas, culturais e outras tantas forem criadas, enquanto diretor-presidente e presidente-diretor, da famosa entidade sediada na Terra do Sem Nunca do Sindijus.

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