Quem estava no torneio início - aliás, de muito bom nível, por sinal - viu a traulitada que o nosso diretor esportivo levou, rendendo-lhe a saída precoce da competição, em razão da contusão sofrida. Um repórter da Gativa Esporzeta, acompanhado de uma psicóloga da ESPROVAL - Escolinha do Professor Valdecir, foi conversar com o atleta protagonista do lance violento, para saber o porquê de ter entrado com tanta força no atleta Piron. Apurou-se então nessa entrevista que o atleta costuma ser ligeiramente violenta em suas jogadas, em razão ter sido vítima de bule, quando era um moleque levado, lá p'ras bandas de Caracol. A história foi + ou - assim: - "Como eu gostava muito de café e na merenda só vinha aquele leite de soja de sabor horrível, aproveitando uma distração da merendeira, adentrei na cantina para filar um cafezinho quentinho da hora, que seria servido na sala dos professores. Foi aí que a merendeira me flagrou e plaft, tacou um bule na minha cabeça". 
Um comentário:
Realmente esse tal de bule tão dando o que falar nas escolas brasileiras. Aliás, a agressão dentro de campo pareceu mais um bulevelo, dado o uso determinado daquele membro superior esquerdo, levemente inclinado de baixo para cima, em forma de V. Enfim, depois das desculpas e abraços, tudo voltou ao que era antes...
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