Era mais uma quinta inconstitucional futebolística, em que o HMFCS havia enfrentado o Igrejinha do Pastor Valdecir (outro clube sob a égide do Professor Valdecir). Não vamos divulgar o placar para evitar animosidade com o cronista M7. Bem... após os encontros futebolísticos, era a hora da güela. Lá embaixo, no quioscão, a turma da ESPROVAL; no arejado e aroeirístico varandão, a galera da Igrejinha, e, lá dentro, no Salão Oval, digo, Salão Oral, o pessoal da Bancada da Bola (HMFCS). É chamado de salão oral porque é ali que o brilhante ponta-direita e cronista esportivo Machadinho busca inspiração para redigir seus melhores pronunciamentos. Tudo transcorria dentro da normalidade: papo futebolístico e güela (aqui com trema), trema porque a loira está sempre estupidamente gelada. Então, um repórter da ESPROVAL, acompanhado de duas psicólogas da Escolinha, adentrou no salão oral e pode ouvir uma acalorada discussão. Um servidor do PJ/MS estava revoltado porque, não sendo filiado, não poderia participar do campeonato como bofe convidado. Dizia ele: Eu, sendo funcionário do Judiciário, naum posso participar por não ser filiado, mas os bofe de fora, podem, como convidado! Isso é um absurdo! Que ódio, que ódio, que ódio desses bofe. Diante daquela cena, nosso repórter concluiu tratar-se de um CLÁSSICO CASO DE HOMOBOFIA, ou seja, aversão aos bofes. Audácia!
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