sexta-feira, 18 de março de 2011

Marcão "Jabute": O príncipe da zaga está de volta!



(Na vida tudo se repete, não é Marcão? Heis aí um candidato a
repetir a sua façanha!)




Nosso mais famoso zagueiro, o brioso zagueiro-chef de cozinha-vice presidente-diretor de convênios do Sindijus- diretor contábil da Escolinha do Professor Valdecir, Marcão "Jabute",o príncipe da zaga, recuperado acidente onde destruiu seu "Scort-ferrari" numa palmeira a beira das margens do Rio Anhandui, rodovia norte-sul, retomou suas atividades futebolisticas na noite de ontem, na escolinha do professor Valdecir.

Liberado pelo DepartamentO Médico, o atleta não estava cem por cento dentro de suas melhores condições fisicas. O professor Valdecir achou melhor escalar o atleta na parte inicial do treino e depois de uma hora e vinte de bate-bola, promoveu a sua necessária substituição.

Durante o tempo que esteve em campo Marcão "Jabute" desfilou sua costumeira "catigoria" (uma bica na canela do Marcinho "Caneta", uma pegadinha no "garrão" do Jaime "C.Suco", um chega pra lá no Marcelo "Enceradeira" e outras "coisitas" mais do futebol.)

A volta do brioso zagueiro chef de cozinha-vice presidente-diretor de convenios do Sindijus-diretor contábil da Escolinha do Professor Valdecir, Marcão "Jabute", o principe da zaga, foi aliás, como era de se esperar, coroada de sucesso.

No pós jogo no quioscão do Barzão do Sindijus, após saborear umas e outras louriissimas geladas e tomar metade do balde de caldo, preparado pelo Jegê, nosso brioso zagueiro chef de cozinha-vice presidente-diretor de convênios do Sindijus-diretor contabil da Escolinha do Professor Valdecir, Marcão "Jabute", nosso príncipe da zaga, revelou que o principal motivo do acidente ocorrido com o próprio foi a falta de repouso.

Ele nos contou que após a sexta-feira "invernado" no Sindijus, resolveu ficar por lá mesmo para o baile do Hawai, que seria realizado no sabado a noite. Passou o dia inteiro do sábado "manguaçando" e quando á noite, o baile teve inicio, ele estava igual ao "João cana brava", no meio do salão. Lá pelas cinco hora quando o baile findou, ele resolveu tomar aquela costumeira "saideira", encostado no balcão. Sete horas da matina, ele pediu ao filho Gibson pegar o isopor no carro, pois queria levar umas "latinhas" para casa.

Encerrada a conta, tomou o volante do "possante" e partiu rumo ao lar, doce lar.

Insidioso, traiçoeiro, deslizando em silêncio como uma cobra venenosa, o infeliz do sono, começou a abespinhar. Os olhos que ele queria abertos, teimosamente, insistiam em fechar!

Parecia o cansaço de um camioneiro que tinha dirigido de Campo Grande-MS a Bahia de São Salvador sem parar.

Quando ele se apercebeu já era tarde. Uma imensa palmeira imperial vinha de encontro ao seu "Scort-ferrari". Ele bem que tentou, mas o infeliz do sono, provocou perigosa batida.

Na frente do lado do motorista, o carro virou um pó. Devagarzinho e assustados os passageiros foram deixando, com dores e escoriações, interior do veículo.

Rapidamente, o príncipe da zaga pensou que não tardaria a chegar os curiosos de plantão naquele local.

Pediu ao filho Gibson que se livrasse das latinhas que estavam dentro do isopor, jogando-as no meio do rio Anhandui, pois temia que maldosamente, injustamente, fizessem um juízo errado de que ele estava alcoolizado.

Assustado e na inocência de guri, o Gibson, começou a arremessar uma a uma, latinhas de cervejas, para o meio do rio. Antevendo a multidão que fatalmente se aproximaria, pediu ao filho que cumprisse a missão de forma mais rápida. Gibson respondeu: "___Só falta jogar fora três latinhas, papai!"

Marcão "Jabute", príncipe da zaga: "___Três??!! Peraí filho, me dá uma!"

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