Quem acompanha o blog da Escolinha já está sabendo que suspeitávamos da prisão do amigo Jaime C. Suco.
Em visita de nossa equipe de Assistência Social à Delegacia do Barro Preto, confirmou-se a triste notícia. A Delegação da Escolinha, presidida pelo Professor Valdecir e composta por um psicólogo, dois assistentes sociais e vários puxa-sacos visitaram J. C. Suco, levando recados dos familiares em bilhetinhos carinhosos, um par chinelos/pantufas do Ursinho Puff, roupas e um maço de cigarros.
Os visitantes informaram que C. Suco só reclamou dos cigarros, alegando que não fuma. Mas depois de ser informado da possibilidade de usar os cigarros como instrumento de negociação ao invés de seu corpinho, até que o atleta ficou mais conformado.
O caso já foi repassado ao Departamento Jurídico da Escolinha do Valdecir, que tem a difícil missão de comprovar que tudo não passa de um mal entendido, de uma armação provocada por um bofe magoado e vingativo, que promoveu um pedido de pensão alimentícia com o único proposito de prejudicar Jaime e impedir que ele se relacione com quaisquer outras pessoas que não sejam os detentos da Delegacia do Barro Preto.
Ao menos ficou claro que não se trata de crime.
Pedimos aos amigos toda ajuda possível para que possamos libertar J. C. Suco o quanto antes.
Ao mesmo tempo pedimos que tentem se tranquilizar quanto à grave situação de Jaime, pois ele já fez muitas amizades na prisão, inclusive com o Delegado e os comandantes das facções devido ao puchero que tem feito para o pessoal, que penava com o rango da Delegacia.
Ficamos sabendo que Jaime prepara o puchero bem caprichado e depois, para fazer jus ao nome que carrega, oferece um sucuzinho para refrescar.
Todos os detentos se amarram no rango e no sucuzinho do Jaime, aguardando desesperadamente o momento de provar essas iguarias. Além disso, o Delegado reconhece que, com o calor e sequidão que estava fazendo, o consumo de sucuzinho só fez bem aos detentos.
Essa amizade de J. C. Suco com o Delegado do Barro Preto e o pessoal enjaulado só está dificultando o trabalho do Departamento Jurídico da Escolinha, pois agora que é "chegado" dos internos, o Delegado não quer liberar nosso atleta por nada.
Pelo jeito essa estória ainda vai dar muita discussão.
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