O treino, de ontem, na Escolinha foi um dos mais concorridos dos últimos anos da entidade. Por baixo, numa estimativa muito modesta, havia, pelo menos, uns trinta craques á disposição da prática secular do esporte bretão, mania nacional de um país chamado Brasil. Depois das sete horas da noite, horário que encerra o expediente no TJ-MS, os craques começaram a chegar aos montes para o treino. Apesar do número elevado de atletas querendo mostrar sua "catigoria" tudo transcorreu na mais perfeita ordem. O número elevado de jogadores significou uma espera um pouco maior na borda do gramado, mas nada que gerasse nervosismo ou descontentamento dos craques.
Após o costumeiro bate-bola, nós, os que temos alvará de soltura a tiracolo, nos dirigimos para o Quioscão do Barzão do Sindijus. Atendendo ao apelo do Guima ex-aladim, que nas quintas-feiras passadas, tem perdido o horário de chegar em casa, por conta dos saraus musicais, cancelamos a atividade seresteira na noite de ontem. Ficamos ali, no tradicional bifão na chapa, "beers geladas" e muita conversa jogada fora!
O comentário mais apropriado, ouvido durante o pós jogo, foi o de que "Na arena da bofagem temporariamente virou um céu e ostentava uma constelação inigualável de estrelas!"
Um comentário:
De fato, muitas estrelas sob o azul anil celeste e, outras, talvez com brilho mais natural; aquelas que acendem as melhores jogadas da Terra do Nunca. Assim, a noite seguiu brilhante e esplendorosa até que o último gole foi ofuscando a energia e o empenho dos seresteiros da madrugada...
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