QUANDO OS ATACANTES NÃO RESOLVEM...

Ocorreu na última quinta-feira (11/11) na arena da Escolinha do Valdecir. Quando em uma noite de perfeita capicua - onze do onze - quando nenhum camisa 11, nem camisa 10, nem camisa 9 conseguia brilhar em campo, eis que um camisa "1" resolveu mostrar seu talento. Como já disse, naquela noite, nem este articulista e atleta Ingua-in, nem o próprio Mestre Valdecir, nem Eduardo Mirandinha Bofe Gaúcho, nem Ávalos Paraguai Toninho, nem seu herdeiro Jader Biro Biro, nem Pipoquinha Pé-de-Cupim, conseguiu emplacar mais que um chorado golzinho... e o relógio, implacável como sempre, prenunciava mais um amargo empate pelo placar de cinco a cinco (já que cada um dos cinco atacantes escalados naquela noite haviam marcado apenas um golzinho) e nossos atletas já extenuados pelo cansaço e ávidos por saborear o prato da noite - o picadinho do Jaime Aparecido C. Suco - foi então que um goleiro, o maior goleiro da Terra do Sem Nunca SINDIJUSENSE, dizem até que ele é pai do Mário Márcio, atacante do Estudiantes, agora eu também acredito que o é... porque o Goleiro Luiz, com maestria, @-a a bola em sua área e foi avançando, avançando, dando sinal para os companheiros como se fosse fazer um lançamento... e foi entortando um, dois, três, quatro, cinco adversários até que... mesmo sem ter chegado ao paraíso, viu-se frente a frente com Jesus. Este ficou extasiado, perplexo, como que hipinotizado... e o Goleiro Luiz Pai do Mário Márcio não perdoou nem mesmo Jesus: Com um toque sutil, mas com extrema categoria, colocou a bola por cima da cabeça do Jesus e a gorduchinha foi parar no fundo da cidadela. Foi o gol da vitória, pois o jogo já estava nos acréscimos. Por isso é que eu digo, Luiz Goleiro Pai do M. M. é o > goleiro do SINDIJUS. Não é + 1; não é = aos d+. O homem é fenomenal. Sorte da Escolinha quem tem goleiro-artilheiro desse ki-late.