quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Para o bem da verdade.........

Para o bem da verdade, após o comentário do Sr. Maestro In-gua-in Alziro, a respeito do lance de barbárie futebolística ocorrida na quinta-feira passada, envolvendo este que vos escreve e o nobilissimo músico citado acima, é necessário esclarecermos que: 1. O Maestro In-gua-in Alziro ao cometer a terrível falta, descrita na crônica anterior, quase manda o Guima ex-aladim, para o lado contrário da graça maravilhosa a que chamamos de vida, desconhecendo que este, por conta de percalços financeiros de um funcionário público, não tem trazido em dia as prestações relativas aos "cuidamentos pós-mortis", contratados junto á Pax-Universal; 2. A falta cometida, se filmado tivesse sido, o nobilissimo Maestro In-gua-in Alziro, levado ao Conselho Disciplinar da ESPROVAL fosse, estaria livre durante um ano para aprimorar seus conhecimentos e arte musical (Tempo da suspensão que lhe teria sido imputada!) 3. Ao se declarar ancião, o maestro In-gua-in, pela primeira vez em sua vida falta com a verdade, pois é sabido que conforme o Estatuto da ESPROVAL, em seu Capítulo VI, artigo I, Parágrafo II, que reza sobre o Quadro Social do Clube, " Somente será considerado idoso ou ancião, sendo impedido nessa condição de fazer parte do elenco de craques da ESPROVAL, o jogador que tiver 1/3 a mais idade que o nosso sócio mais velho". Sendo assim, considerando que o nosso sócio-craque-jogador mais velho é o imortal Véiu du Riu; que o mesmo possui cravados setenta janeiros; que 1/3 de janeiros corresponde, matematicamente, a + ou - 23 janeiros, significa que o maestro In-gua-in Alziro, com suas cinquenta e poucas primaveras ainda é um jovenzinho, pois precisará alcançar, estaturiamente a idade de noventa e tres janeiros, para se auto-intitular ancião ou idoso! 4. Que o maestro In-gua-in Alziro usa inapropriadamente o termo "esbarrão". O que houve foi uma trombada fenomenal que quase pôs fim aos dias na terra, deste que após a terrível falta, milagrosamente vos escreve! 5. Que se o maestro In-gua-in Alziro insistir nessas "carretadas futebolisticas", para preservar a integridade física de nossos jogadores será adotada a armadura de ferro dos antigos cavalheiros ingleses, como nosso uniforme oficial em nossas quintas-feiras inconstitucionais de goela e futebol!
(Kitzinho básico anti-Alziro!)

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